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#DESCOMPLICANDO termos de mercado financeiro para você.
Métrica usada no mercado imobiliário (especialmente FIIs) para medir a área total de um imóvel ou empreendimento que está disponível para locação e gerar receita.
Ações são títulos que representam uma pequena fração do capital social de uma companhia. Ao comprar uma ação, o investidor se torna sócio da empresa, participando de seus resultados.
Termo usado para indicar que a ação está sendo negociada com direito ao provento (dividendo, JCP ou subscrição) recém-anunciado, antes da Data-Ex.
Ações que foram emitidas pela empresa, mas foram recompradas e mantidas sob sua guarda. Não são contadas no cálculo do Lucro por Ação nem no pagamento de dividendos.
Ação que existe apenas em registros eletrônicos (escritural) no sistema da custodiante (B3), não sendo representada por certificados físicos. Todas as ações atuais são escriturais.
Formato de ações que identifica o nome do proprietário no livro de registro da empresa. Atualmente, todas as ações negociadas na B3 são nominativas, facilitando a custódia e o pagamento de proventos.
Conhecida como ação ON, confere ao acionista o direito de voto nas assembleias gerais da empresa. O peso do voto é sempre proporcional à quantidade de ações que o sócio possui.
Conhecida como ação PN, oferece preferência ao investidor no recebimento de proventos (como dividendos). Em troca desse benefício, o acionista geralmente não tem direito a voto na assembleia da companhia.
Recurso financeiro concedido por um banco ao exportador na fase de produção, antes da exportação efetiva, para financiar a fabricação do bem exportado.
Adiantamento de recursos feito pelo banco ao exportador antes que a mercadoria seja embarcada, com a promessa de liquidar a dívida com a receita da exportação.
Acionista é a pessoa que detém ações de uma empresa, tornando-se sócio minoritário ou majoritário. Ele tem direito a receber parte dos lucros (dividendos) e, em alguns casos, direito a voto.
Pessoa ou grupo que detém a maioria das ações com direito a voto e tem o poder de determinar a administração e as políticas da companhia.
Acionista que votou contra as decisões da Assembleia Geral e que, em casos específicos, tem o direito de exigir que a empresa compre suas ações pelo seu valor patrimonial.
Pessoa ou grupo que possui a maior quantidade de ações da empresa, mas não necessariamente o poder de voto que define a gestão da companhia.
Acionista que possui uma participação pequena no capital social da empresa, sem poder de voto suficiente para influenciar decisões de gestão.
Conjunto de diferentes classes de ações de uma mesma empresa, geralmente agrupando ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) para serem negociadas em bloco.
ADR (American Depositary Receipt) é um certificado negociado em bolsas dos EUA, que representa ações de empresas não americanas. Permite que investidores dos EUA comprem ações de empresas estrangeiras.
Indicador de análise técnica que mede a força da tendência de preço de um ativo. Não indica a direção (alta ou baixa), apenas se o movimento é forte ou fraco.
Período de negociação na Bolsa de Valores que ocorre após o fechamento do pregão regular. As ordens são executadas com limites de preço e volume restritos.
Instituição financeira controlada por um governo estadual ou federal, focada em financiar projetos de longo prazo que promovam o desenvolvimento econômico e social da região.
Instituição autorizada pela B3 e CVM responsável pela guarda, segurança e liquidação dos títulos e valores mobiliários em nome do investidor.
Qualquer instituição que atua como intermediário em operações financeiras, como bancos, corretoras e distribuidoras, facilitando o acesso ao crédito e a investimentos.
No contexto de análise técnica, é um movimento de oscilação muito rápido e brusco do preço de um ativo. O preço se move drasticamente em uma direção e retorna ao patamar original logo em seguida.
É a utilização de recursos de terceiros (limite de crédito da corretora) para movimentar valores superiores ao capital que o investidor possui em conta. Aumenta o potencial de lucro, mas também o risco de perda.
Tipo de garantia em que o devedor transfere a propriedade de um bem para o credor até que a dívida seja totalmente paga. Muito comum em financiamentos imobiliários e de veículos.
É o percentual ou valor fixo estabelecido em lei que será aplicado sobre a base de cálculo para determinar o montante de um imposto ou tributo devido.
Tipo de cobertura de seguro que abrange todos os riscos e eventos, exceto aqueles explicitamente excluídos na apólice. Oferece a máxima proteção.
Em contabilidade, são deduções ou provisões feitas nas demonstrações financeiras, como provisões para devedores duvidosos, ajustando a receita para o valor líquido esperado.
Estratégia de distribuição do capital de um investidor entre diferentes classes de ativos, como ações, renda fixa e moedas, para otimizar o risco e o retorno desejado.
Operação na qual um investidor (doador) empresta ações para outro (tomador) mediante uma taxa. Usado principalmente para operar vendido (apostar na queda do preço).
É o processo de pagamento gradual de uma dívida. A amortização refere-se à devolução do principal (o valor original emprestado), excluindo-se os juros e encargos.
Uso de métricas financeiras e de mercado (como P/L, ROE, EBITDA) para avaliar o desempenho passado e projetar o valor futuro de uma empresa.
Cálculo que determina o volume mínimo de vendas que uma empresa precisa alcançar para cobrir todos os seus custos fixos e variáveis, sem gerar lucro ou prejuízo.
Mede a eficiência da empresa na utilização dos seus recursos (mão de obra, capital) para gerar resultados. Essencial para identificar gargalos e aumentar a Margem Bruta.
Processo de identificar e quantificar os riscos potenciais (mercado, crédito, liquidez) associados a um investimento ou operação financeira, fundamental para a tomada de decisão.
Ferramenta que mede como o resultado de um investimento ou projeto pode mudar ao variar uma ou mais variáveis (ex: taxa de juros, preço de commodity).
Estudo que determina se um projeto ou investimento tem chances de sucesso econômico. Avalia se os benefícios esperados justificam os custos e riscos envolvidos.
Avaliação da saúde e desempenho de uma empresa ou projeto, utilizando demonstrações financeiras (Balanço, DRE) e indicadores para medir rentabilidade, liquidez e endividamento.
É um método de avaliação para investimentos de longo prazo. Analisa a saúde financeira de uma empresa, examinando seus fundamentos, como receitas, lucros, dívidas, balanço patrimonial e o cenário macroeconômico.
Estudo que avalia o impacto de uma unidade adicional de produção ou venda na receita e no custo total de uma empresa. Ajuda a otimizar a produção e a maximizar o lucro.
Método para investimentos de curto prazo (Day Trade ou Swing Trade), que estuda o movimento de preços no gráfico. Analisa padrões, volume e oscilações históricas para apontar tendências futuras de alta ou baixa.
Estudo dos movimentos de preços e volume de negociação de ativos passados para prever tendências futuras, focando em gráficos, padrões e indicadores de momentum.
ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) é uma entidade que representa e autorregula as instituições que atuam nesses mercados, estabelecendo códigos de conduta e melhores práticas.
Antiga Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto, atualmente faz parte da ANBIMA. Tinha como foco a autorregulação do mercado de capitais e de renda fixa.
Termo genérico para recursos investidos em títulos (Renda Fixa ou Variável) que podem ser convertidos em dinheiro. Incluem CDBs, cotas de fundos ou ações, conforme o prazo.
O documento formal emitido pela seguradora que formaliza o contrato de seguro, detalhando as coberturas, os riscos e as condições gerais acordadas.
É uma estratégia de investimento que busca lucrar com pequenas diferenças de preço de um mesmo ativo em diferentes mercados ou bolsas. Envolve a compra e venda simultânea para garantir um lucro sem risco.
Indicador que mede a receita média gerada por usuário em um determinado período. Usado por empresas de serviços e tecnologia para avaliar o crescimento e a eficiência.
AGE é a reunião dos acionistas convocada para deliberar sobre assuntos urgentes ou extraordinários que não podem esperar a assembleia ordinária. Inclui mudanças no estatuto ou aprovação de grandes aquisições.
AGO é a reunião anual obrigatória dos acionistas de uma companhia. Ocorre nos primeiros meses do ano para deliberação de pautas comuns, como a distribuição de lucros, balanço e eleição da diretoria.
Sinônimo de Alocação de Carteira. Estratégia de distribuição do capital entre classes de ativos para balancear risco e potencial de retorno.
Bens e direitos de uma empresa que podem ser convertidos em dinheiro em um período de tempo curto (geralmente até 12 meses), como caixa, estoques e contas a receber.
Categoria do Ativo Não Circulante que inclui bens tangíveis usados na operação da empresa, como máquinas, edifícios e veículos, sujeitos à depreciação.
Categoria do Ativo Não Circulante que inclui bens incorpóreos de valor econômico, como patentes, marcas registradas, softwares e o goodwill (fundo de comércio).
Bens e direitos de uma empresa que serão convertidos em dinheiro após o término do próximo ciclo operacional, incluindo imobilizado, intangível e investimentos de longo prazo.
Antiga classificação contábil para bens de natureza duradoura que a empresa não pretende vender. Foi substituído pelo Ativo Não Circulante.
São os bens e direitos de uma empresa que serão convertidos em dinheiro somente após o término do próximo exercício social. Inclui vendas a prazo e depósitos judiciais.
É o processo de verificação das demonstrações financeiras de uma empresa por uma entidade externa e independente. Tem como objetivo atestar a precisão e a veracidade das informações contábeis divulgadas.
A B3 é a bolsa de valores oficial do Brasil. É a principal empresa de infraestrutura do mercado financeiro brasileiro, sendo responsável pela negociação de ações, títulos, moedas e commodities.
É o Banco Central do Brasil, a principal autoridade monetária do país. Sua função é garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, fiscalizar o sistema financeiro e executar a política econômica nacional.
Documento que reporta os ativos (bens e direitos), passivos (obrigações) e o patrimônio líquido da empresa em um momento específico, sendo um retrato de sua saúde financeira.
É a principal autoridade monetária do país. Sua função é garantir a estabilidade do poder de compra da moeda, fiscalizar o sistema financeiro e executar a política econômica nacional.
BDR (Brazilian Depositary Receipts) são títulos emitidos no Brasil com lastro em ações ou valores mobiliários de empresas estrangeiras. Permitem ao investidor brasileiro acessar ativos do exterior sem sair da B3.
Termo usado para descrever um mercado em tendência de queda ou baixa, caracterizado por pessimismo generalizado e preços de ativos em declínio prolongado.
É uma referência de mercado utilizada para comparar o desempenho de um investimento ou fundo. Por exemplo, o CDI é o benchmark para a maioria dos produtos de Renda Fixa e o Ibovespa para fundos de ações.
Blockchain é uma tecnologia de registro de dados distribuído onde as informações são armazenadas em blocos encadeados. Permite transações seguras e transparentes, sem a necessidade de intermediários centrais.
São ações de empresas gigantes, consolidadas e líderes de mercado. Apresentam grande volume de negociações, o que confere alta liquidez e são vistas como investimentos de menor volatilidade.
Documento ou registro eletrônico utilizado pela corretora para registrar a ordem de compra ou venda de um ativo na Bolsa de Valores, detalhando preço, quantidade e código.
Instituição central onde ocorre a negociação de títulos e valores mobiliários, como ações, ETFs e FIIs, entre compradores e vendedores. No Brasil, a principal bolsa é a B3.
Distribuição gratuita de novas ações aos acionistas, feita pela empresa a partir de reservas de lucros ou capital. Aumenta o número de ações sem alterar o capital social.
Lista eletrônica em tempo real de todas as ordens de compra e venda de um ativo na Bolsa de Valores. Exibe o preço e a quantidade que os investidores estão dispostos a negociar.
Antigo nome do segmento da B3 dedicado à negociação de títulos de Renda Fixa privada e pública, como Debêntures, CRIs e LCAs, que hoje são negociados no Balcão Organizado.
Segmento de listagem da B3 focado em empresas que desejam abrir capital, mas optam por uma abertura gradual, com a promessa de atingir padrões elevados de governança.
Títulos de dívida de países em desenvolvimento, emitidos principalmente na década de 1980 e 1990, negociados com garantia real de títulos do Tesouro dos EUA.
Operação de empréstimo de ações (aluguel de ações), na qual um investidor (doador) empresta o ativo para outro (tomador) mediante o pagamento de uma taxa. É usada para operações vendidas.
Contrato de locação imobiliária de longo prazo no qual o imóvel é construído ou reformado sob medida para atender às necessidades específicas do locatário (inquilino).
Termo usado para descrever um mercado em tendência de alta, caracterizado por otimismo generalizado, forte demanda por ativos e preços em ascensão contínua.
Estratégia de investimento de longo prazo que consiste em comprar ações ou ativos e mantê-los. Busca ganhos por meio de valorização futura do ativo e recebimento de dividendos.
Estratégia de investimento de longo prazo que consiste em comprar ações ou ativos com fundamentos sólidos e mantê-los, buscando valorização do capital e recebimento de proventos.
Estratégia imobiliária na qual um investidor compra um imóvel novo com a intenção primária de locá-lo. O objetivo é gerar renda passiva com os aluguéis e valorização do bem.
CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) é uma autarquia federal responsável por fiscalizar e prevenir a formação de monopólios ou práticas que restrinjam a livre concorrência na economia brasileira.
A taxa de crescimento anual composta do Dividend Yield. Mede a taxa de retorno que um investidor teria se reinvestisse os dividendos em uma ação ao longo do tempo.
A taxa de crescimento anual composta do valor de mercado da empresa. Utilizada para avaliar o crescimento médio da companhia em um período, considerando o reinvestimento.
Em contabilidade, representa o dinheiro disponível imediatamente em espécie na empresa e saldos em contas bancárias com livre movimentação. É o ativo mais líquido.
É uma opção de compra que concede ao titular o direito (não a obrigação) de comprar um ativo por um preço e em uma data futuros pré-determinados. É usada para especulação de alta ou proteção.
O mercado de câmbio é onde ocorrem a compra e a venda de moedas estrangeiras. As operações são essenciais para o comércio internacional, turismo e para as transações financeiras.
São gráficos que representam a variação do preço de um ativo durante um determinado período. Cada "vela" mostra os quatro pontos cruciais da sessão: preço de abertura, fechamento, máximo e mínimo.
Indicador do mercado imobiliário que mede a taxa de retorno que um imóvel gera em relação ao seu preço de aquisição. É o resultado da divisão da receita líquida anual pelo custo do imóvel.
Despesas de Capital. Recursos financeiros gastos pela empresa na aquisição ou melhoria de ativos fixos (máquinas, equipamentos, propriedades) para manter ou expandir suas operações.
Uma empresa de capital aberto possui suas ações listadas na bolsa de valores (B3), permitindo que sejam livremente compradas e vendidas por qualquer investidor interessado no mercado.
Recursos necessários para a empresa financiar suas operações de curto prazo, como pagar fornecedores e salários. É a diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante.
Modelo financeiro usado para determinar a taxa de retorno esperada de um ativo, considerando o risco de mercado (Beta) e a taxa de retorno livre de risco.
Nas aplicações financeiras, carência é o período de tempo em que o investidor não pode resgatar o capital aplicado. Ele precisa aguardar o fim deste prazo contratual para movimentar o valor.
O conjunto de investimentos que um indivíduo ou fundo possui, incluindo ações, títulos de renda fixa, cotas de fundos e outros ativos, visando a diversificação e otimização de risco.
Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia. Antiga entidade da B3 que fazia a compensação e liquidação de operações, garantindo que o comprador receba o ativo e o vendedor receba o dinheiro.
É o Certificado de Depósito Bancário, um título de Renda Fixa em que o investidor empresta dinheiro para um banco. Em troca, ele recebe uma remuneração (juros) previamente combinada, geralmente atrelada ao CDI.
CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é uma taxa de juros usada nos empréstimos entre bancos, muito próxima da Selic. É usada como principal benchmark para rentabilidade das aplicações de Renda Fixa.
Instrumento derivativo que funciona como um seguro contra o risco de crédito. O comprador paga prêmios ao vendedor para ser ressarcido em caso de default (calote) do ativo subjacente.
Antiga Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos, que hoje integra a B3. Responsável pelo registro e liquidação da maioria dos títulos de Renda Fixa privada e derivativos.
É um mecanismo de segurança acionado pela B3 (bolsa de valores) quando há uma queda acentuada e repentina no mercado. Interrompe as negociações por um período para acalmar os ânimos e proteger os investidores.
É o processo usado por instituições financeiras para avaliar o risco de um empréstimo. O objetivo é determinar a probabilidade de o devedor não pagar as parcelas no prazo, afetando as taxas de juros cobradas.
Câmara de compensação e liquidação. Instituição que garante o cumprimento e a segurança das operações negociadas em bolsa, gerenciando riscos e assegurando a entrega dos ativos.
Órgão máximo do sistema financeiro nacional, responsável por estabelecer as diretrizes da política monetária, creditícia e cambial do Brasil.
Conhecido como "ticker", é o código alfanumérico usado para identificar e negociar cada ativo na bolsa de valores. Facilita as transações dentro da plataforma Home Broker da corretora.
Investimento diversificado que mescla renda fixa e variável, estabelecendo um cenário de ganhos e perdas de acordo com o perfil. É emitido por bancos e possui data de vencimento.
Sistema de antecipação e cobrança semestral do Imposto de Renda em fundos de investimento (exceto ações e imobiliários). Reduz o número de cotas do investidor.
É uma matéria-prima essencial (agrícola, mineral ou energética), padronizada e negociada em bolsa. O preço global é influenciado pela oferta e demanda, incluindo itens como soja, minério de ferro e petróleo.
Indicadores que acompanham as expectativas atuais e futuras de consumidores e empresários sobre a situação econômica. Refletem o otimismo ou pessimismo em relação ao consumo e investimentos.
Órgão de deliberação máxima da empresa, responsável por estabelecer as políticas de gestão, nomear a diretoria e supervisionar a execução dos objetivos estratégicos da companhia.
Bens de uma empresa que representam os valores devidos por clientes por vendas ou serviços já realizados a prazo. É um componente importante do Ativo Circulante.
Contrato de locação imobiliária que foge ao padrão da Lei do Inquilinato, tendo cláusulas e prazos negociados individualmente entre as partes. Comum em imóveis Built to Suit.
Tipo de contrato padronizado no qual as cláusulas são fixas e pré-determinadas pelo proponente, não permitindo que o aderente as negocie individualmente. Comum em serviços bancários.
São investimentos onde o operador aposta na alta ou na queda de um ativo (índice, moeda ou commodity) em uma data futura pré-determinada. Cada contrato possui um lote mínimo de negociação e vencimento específico.
COPOM (Comitê de Política Monetária) é o órgão do Banco Central que se reúne a cada 45 dias para analisar a economia e definir a Taxa Selic. Seu objetivo é manter a inflação sob controle, seguindo a meta definida pelo CMN.
É a taxa de serviço cobrada pelas corretoras para executar as ordens de compra e venda de ativos do investidor na bolsa. Algumas corretoras oferecem isenção dessa taxa para certos produtos.
Instituição financeira que atua como intermediária, ligando o investidor ao mercado. Oferece plataformas (Home Broker) e um leque de produtos de Renda Fixa e Renda Variável para negociação.
O preço pelo qual um ativo (moeda, ação, commodity) está sendo negociado no mercado em um determinado momento. Reflete a oferta e a demanda atuais.
Estratégia com opções onde o investidor vende uma opção de compra (Call) para gerar receita, ao mesmo tempo em que possui o ativo subjacente em carteira para cobrir a operação.
CRA (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) são títulos de Renda Fixa lastreados (garantidos) em direitos creditórios originados de negócios entre produtores rurais. São isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas.
Queda brusca, súbita e generalizada nos preços dos ativos em um mercado financeiro, geralmente desencadeada por pânico e pessimismo extremo entre os investidores.
CRI (Certificados de Recebíveis Imobiliários) são títulos de Renda Fixa lastreados (garantidos) em financiamentos e empréstimos do setor imobiliário. São isentos de Imposto de Renda e não possuem a garantia do FGC.
Título de Renda Fixa lastreado em créditos imobiliários de longo prazo, como financiamentos. Possui isenção de imposto de renda, mas não tem a garantia do FGC.
É o serviço de guarda e segurança dos ativos financeiros e títulos de um investidor, realizado por uma instituição autorizada (como a B3). Garante a integridade e a propriedade dos investimentos.
Instituição responsável pela guarda e segurança dos ativos financeiros de um fundo ou investidor, garantindo a integridade e o registro legal de todos os títulos e valores.
São todos os gastos e despesas essenciais para a corretora ou gestora de fundos manter suas operações diárias. Incluem salários, aluguéis, sistemas de tecnologia e infraestrutura.
CVM é a sigla para Comissão de Valores Mobiliários, uma entidade governamental responsável por normatizar, fiscalizar e desenvolver o mercado de capitais brasileiro, protegendo os investidores.
Data limite definida pela empresa para que um investidor tenha direito a receber proventos, como dividendos ou JCP. Quem compra após esta data, recebe o ativo "ex-provento".
Data em que os recibos de subscrição são oficialmente convertidos em cotas do Fundo de Investimento Imobiliário (FII) e se tornam liberados para negociação no mercado secundário (bolsa).
É a data limite em que o investidor precisa ter cotas do FII em sua custódia para garantir o direito de preferência. Quem compra cotas após essa data não terá o direito de subscrição referente àquela oferta.
É a data limite para o investidor adquirir um ativo e ainda ter o direito de receber o provento (dividendo ou JCP) anunciado. Quem compra após esta data, recebe o ativo "ex-provento".
São operações de compra e de venda de ativos no mercado de Renda Variável que são abertas e fechadas integralmente no mesmo dia de pregão, buscando lucrar com a oscilação de curtíssimo prazo.
Títulos de dívida de longo prazo emitidos por empresas não-financeiras para financiar seus projetos. Representam um empréstimo do investidor à companhia e geralmente pagam juros (cupons).
Ocorre quando um devedor (país, empresa ou indivíduo) não consegue cumprir suas obrigações financeiras, como o pagamento de juros ou do principal de uma dívida. É a inadimplência formal no mercado.
Em economia, é uma situação em que as despesas são maiores do que as receitas em um determinado período. Um déficit orçamentário, por exemplo, indica que o governo gastou mais do que arrecadou.
Deflação é o oposto da inflação, sendo um período de queda generalizada e sustentada nos preços de bens e serviços na economia. Embora pareça bom, pode indicar uma recessão ou estagnação econômica.
São relatórios contábeis obrigatórios divulgados pelas empresas. Incluem Balanço Patrimonial, DRE e DFC, fornecendo aos investidores informações essenciais sobre a saúde financeira e o desempenho da companhia.
Relatórios contábeis que empresas de capital aberto são obrigadas a divulgar a cada três meses. Fornecem dados atualizados sobre o Balanço Patrimonial, DRE e Fluxo de Caixa.
Redução do valor contábil de um ativo imobilizado (máquinas, imóveis) ao longo do tempo devido ao uso, desgaste ou obsolescência. É uma despesa não-caixa.
Instrumentos financeiros cujo valor deriva de um ativo subjacente (ações, moedas, commodities). Incluem contratos futuros, opções e swaps, sendo usados para hedge ou especulação.
Aumento do número de ações de uma empresa no mercado com a redução proporcional do preço de cada papel. Não altera o valor total do capital social ou a participação do acionista.
Aumento do número de ações em circulação, reduzindo o preço unitário de cada papel. Não altera o valor total da participação do acionista nem o capital social.
Também chamado de "Split", é um ajuste que aumenta a quantidade de ações em custódia na proporção definida pela empresa. O preço unitário da ação diminui, mas o valor total do investimento se mantém, facilitando a liquidez.
Gastos e custos essenciais para a manutenção das atividades normais da empresa, excluindo o custo dos produtos vendidos. Inclui despesas de vendas, gerais e administrativas.
Demonstração contábil que detalha a movimentação de entrada e saída de dinheiro no caixa da empresa, classificando-as em atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
Direito dado aos acionistas atuais de subscrever novas ações ou títulos emitidos pela empresa antes que estes sejam oferecidos ao público em geral, mantendo sua participação.
É o benefício concedido aos cotistas atuais de um FII (ou ação) para adquirir novas cotas em uma oferta subsequente. O direito é proporcional ao volume que o investidor já possuía antes da data-base.
Estratégia de investimento que consiste em distribuir o capital em diferentes classes de ativos, setores e regiões, reduzindo o risco não-sistêmico da carteira.
O total de todas as obrigações financeiras de curto e longo prazo que a empresa possui, como empréstimos, financiamentos e debêntures.
Indicador que mede o endividamento total da empresa em relação aos recursos próprios dos acionistas (Patrimônio Líquido). Ajuda a avaliar a alavancagem financeira.
O valor da Dívida Bruta da empresa descontado dos recursos disponíveis em caixa e equivalentes. Representa a dívida real que a empresa teria se usasse seu caixa para pagar.
Indicador que relaciona a Dívida Líquida da empresa com o Lucro Operacional (EBIT). Mostra quantos anos de lucro operacional são necessários para quitar o endividamento líquido.
Indicador que relaciona a Dívida Líquida da empresa com o EBITDA (capacidade operacional de gerar caixa). Mostra quantos anos de geração de caixa a empresa levaria para pagar sua dívida.
Indicador que mede a proporção da Dívida Líquida em relação ao capital próprio dos acionistas. É uma métrica essencial para avaliar o risco de alavancagem da empresa.
Porcentagem do Lucro Líquido de uma empresa que é distribuída aos acionistas na forma de proventos (dividendos e Juros sobre Capital Próprio).
Indicador fundamentalista que mede a porcentagem de retorno do dividendo sobre o preço atual da ação, calculado com base nos últimos 12 meses. É usado para avaliar a rentabilidade em proventos.
É a parcela do lucro líquido de uma empresa que é distribuída aos seus acionistas. Representam a principal forma de remuneração para quem investe em ações visando o longo prazo.
É a taxa de câmbio usada pelo governo, empresas e importadores/exportadores em transações de comércio exterior, representando o valor de referência para a moeda.
Um dos índices mais antigos e conhecidos do mundo. Representa a média ponderada do preço das ações de 30 grandes empresas listadas na bolsa de Nova York (EUA).
Título de Renda Fixa emitido por instituições financeiras com garantia ampliada pelo FGC (até R$ 250 milhões por CNPJ), visando a captação de grandes volumes.
Documento contábil que informa o resultado financeiro da companhia em um período específico. Indica se a empresa obteve lucro ou prejuízo, sendo crucial para a análise de desempenho.
Documento contábil que resume as receitas, custos e despesas de uma empresa em um período específico para apurar o lucro ou prejuízo líquido da companhia.
Lucro antes de juros e impostos (Lucro Operacional). Representa o resultado das atividades principais da empresa, antes da dedução das despesas financeiras e dos impostos.
Lucro antes de Juros e Impostos. Representa o resultado gerado pelas atividades operacionais da empresa, antes de qualquer impacto financeiro ou tributário.
Lucro antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. Mede o resultado operacional puro de uma empresa, indicando sua capacidade de gerar caixa principal.
Índice de referência (Benchmark) que mede o desempenho dos títulos de dívida de países emergentes, sendo um importante indicador do risco soberano e de mercado.
O EMBI+ Risco Brasil é um indicador que mede a diferença entre o rendimento dos títulos da dívida brasileira e os títulos do Tesouro dos EUA. Um EMBI+ alto indica que o país tem um maior risco percebido pelos investidores.
É o lançamento de novos ativos (ações, títulos de dívida, cotas de fundo) no mercado primário por uma empresa, instituição financeira ou governo. Serve para captar recursos e financiar suas operações.
Métrica que representa o valor de mercado total de uma empresa. É calculado somando o valor de mercado das ações à dívida líquida da companhia.
Documento legal que formaliza a emissão de Debêntures e outros títulos de Renda Fixa, detalhando os direitos dos investidores, o prazo, a taxa de juros e a garantia.
Sigla que representa as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa. É uma análise que avalia o quão sustentável e responsável uma empresa é em suas operações.
Valor contábil dos bens que a empresa possui para venda (mercadorias) ou para uso (matérias-primas). É classificado como Ativo Circulante e afeta o Capital de Giro.
ETF (Exchange Traded Fund) é um fundo de investimento negociado diretamente na bolsa de valores, como uma ação. Seu objetivo é replicar o desempenho de um índice de mercado (benchmark), como o Ibovespa.
Fundo de investimento negociado na Bolsa de Valores como uma ação. Geralmente replica um índice (como o Ibovespa), permitindo diversificação em uma única operação.
Indicador que divide o Valor da Firma (EV) pelo EBIT (Lucro Operacional). Semelhante ao EV/EBITDA, mas inclui depreciação e amortização, sendo útil para setores com alto investimento em ativos.
Indicador que divide o Valor da Firma (EV) pelo EBITDA. Usado para comparar empresas de forma justa, mostrando quantos anos de geração de caixa são necessários para cobrir o valor da empresa.
Estratégia de investimento que busca retornos acima do mercado focando em fatores de risco (qualidade, valor, tamanho, momentum) comprovadamente capazes de gerar prêmio de risco.
Qualquer decisão, evento ou ato de uma companhia de capital aberto que possa influenciar de forma significativa na cotação de seus valores mobiliários ou na decisão dos investidores.
É um indicador que mede o sentimento do mercado financeiro, balanceando o "medo" (pessimismo) e a "ganância" (otimismo). Serve como um termômetro para identificar se o mercado está eufórico ou exageradamente assustado.
FED (Federal Reserve) é o banco central dos Estados Unidos, a maior autoridade monetária do mundo. Suas decisões de política monetária e taxas de juros influenciam diretamente a economia global e o câmbio.
FGC (Fundo Garantidor de Créditos) é uma entidade privada que assegura o reembolso de algumas aplicações de Renda Fixa (CDB, LCI, LCA) até o limite de R$ 250 mil por CPF em caso de falência da instituição financeira.
Fundo de investimento criado para aplicar em ativos de natureza imobiliária ou de direitos creditórios ligados ao agronegócio, buscando captar recursos para o setor.
Demonstração que rastreia todas as entradas e saídas de dinheiro do caixa da empresa em um período. Ajuda a avaliar a capacidade real da companhia de gerar e usar recursos.
FMI (Fundo Monetário Internacional) é uma organização com 190 países-membros que atua para promover a estabilidade financeira global e facilitar o comércio internacional. Oferece assistência financeira a países em dificuldade.
O Relatório FOCUS, divulgado semanalmente pelo Banco Central, compila as projeções de mercado (instituições financeiras) para indicadores importantes, como Selic, IPCA, PIB e câmbio, servindo como referência para análise.
É uma oferta pública subsequente, ou seja, o lançamento de novas ações ou cotas de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) que já tem seu capital aberto na bolsa, captando novos recursos.
FOMC (Federal Open Market Committee) é o comitê do Banco Central dos Estados Unidos (FED). É o órgão responsável por tomar decisões de política monetária, como a definição da taxa de juros americana.
O maior e mais líquido mercado financeiro do mundo, onde moedas de diversos países são negociadas entre si. É um mercado de balcão e opera 24 horas por dia.
É uma instituição credenciada pela bolsa que se compromete a manter ofertas de compra e venda contínuas para um determinado ativo. Seu objetivo é garantir a liquidez e evitar grandes oscilações de preço.
Percentual de ações de uma empresa que está em livre negociação no mercado. Quanto maior o Free Float, maior é a liquidez do papel na Bolsa.
Fundo de investimento que aplica a maior parte do seu patrimônio (mínimo de 80%) em ativos atrelados à variação de moedas estrangeiras (como Dólar ou Euro) e títulos cambiais.
Fundo de investimento que deve aplicar a maior parte do seu patrimônio (mínimo de 67%) em ações negociadas em bolsa ou instrumentos relacionados, buscando valorização do capital.
Fundo que investe em títulos de crédito que uma empresa tem a receber (como duplicatas ou cheques). É um veículo de securitização, geralmente restrito a investidores qualificados.
Fundo que investe em empresas de capital fechado ou aberto com o objetivo de participar ativamente da gestão para gerar valor e buscar a rentabilidade dos ativos.
Veículo de investimento que aplica em ativos imobiliários, como prédios comerciais, shoppings ou títulos de dívida (CRI/LCI). O cotista busca retorno por meio de aluguéis e valorização de cotas.
Fundo de investimento com grande liberdade para alocar recursos em diversas classes de ativos (ações, renda fixa, câmbio, derivativos), buscando retornos absolutos e não atrelados a um único índice.
Fundos de investimento focados em aportar capital em empresas ou projetos com alto potencial de crescimento e valorização, geralmente de longo prazo, assumindo um risco maior.
Fundo de investimento que aplica seu capital na aquisição de cotas de outros fundos de investimento. Permite alta diversificação com um único investimento, mas cobra taxas duplas.
Condomínio de investidores que se unem para aplicar recursos no mercado financeiro, sob a gestão profissional de um gestor, buscando rentabilidade e diversificação.
Fundos Imobiliários (FIIs) que investem na aquisição, construção e gestão de galpões logísticos e centros de distribuição, buscando renda com aluguéis.
Fundos Imobiliários que investem majoritariamente em títulos de Renda Fixa lastreados no mercado imobiliário, como CRIs e LCIs, gerando renda com juros e inflação.
Fundo que investe em títulos de Renda Fixa (públicos e privados) e deve manter 80% do patrimônio em ativos relacionados à variação de juros e índices de preços. É considerado de baixo risco.
Fundos Imobiliários que investem na aquisição ou construção de imóveis físicos (shoppings, lajes corporativas, galpões), buscando lucro com aluguéis e a valorização patrimonial.
Fundos Imobiliários que misturam diferentes tipos de ativos em sua carteira, investindo tanto em imóveis físicos (tijolo) quanto em títulos de dívida (papel), diversificando o risco e a renda.
Fundos de investimento fechados que aplicam recursos em empreendimentos do setor imobiliário, distribuindo a maior parte dos lucros (aluguéis) periodicamente aos cotistas.
FIIs de Papel que investem majoritariamente em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), ou outros títulos de dívida do setor, buscando gerar renda com juros e correção monetária.
Termo informal para Fundos Multimercado ou Fundos de Fundos (FOFs), que possuem uma alocação diversificada em diferentes classes de ativos, como renda fixa, ações e câmbio.
Na análise técnica de gráficos, um Gap é um espaço vazio onde não houve negociação entre o fechamento de um período e a abertura do período seguinte. Indica uma forte pressão compradora ou vendedora.
Estratégia de fundos de investimento que busca superar o desempenho do seu índice de referência (benchmark). O gestor faz escolhas ativas de ativos e momentos de mercado, em vez de apenas replicar o índice.
O conjunto de práticas e metodologias usadas para planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos e processos de uma empresa, visando alcançar seus objetivos estratégicos.
Estratégia de fundos de investimento que tem como objetivo replicar o desempenho de um índice de referência (benchmark), como o Ibovespa. Os custos costumam ser mais baixos, pois exige menos intervenção do gestor.
Profissional ou instituição responsável por tomar as decisões de investimento de um fundo, como a escolha de ativos, momento de compra e venda. Deve seguir a política e os objetivos definidos no regulamento do fundo.
Indicador que mede a eficiência com que a empresa utiliza seus ativos totais para gerar receita de vendas. É calculado dividindo a Receita Líquida pelo Ativo Total Médio.
Títulos de dívida emitidos por governos ou corporações em moedas estrangeiras e negociados simultaneamente em diversos mercados internacionais, facilitando a captação global de recursos.
Também chamado de "Inplit", é um ajuste que reduz a quantidade de ações em custódia na proporção definida pela empresa. O preço unitário da ação aumenta, o que é usado para tirar o papel de patamares de preço muito baixos.
Processo que reduz o número de ações em circulação no mercado, elevando o preço unitário de cada papel. É comum para empresas cujas ações estão muito desvalorizadas (penny stocks).
Redução do número de ações em circulação de uma empresa, elevando o valor unitário de cada papel. É frequentemente feito para evitar que a ação seja negociada como "penny stock".
É uma estratégia utilizada para proteger o investidor de oscilações adversas do mercado, como a alta do dólar ou de uma commodity. Envolve o uso de derivativos para reduzir o risco.
Classificação de crédito para títulos de dívida (Renda Fixa) que apresentam baixo risco de default (calote). São emitidos por empresas ou países com alta solidez financeira.
Classificação de crédito para títulos de dívida (Renda Fixa) que apresentam alto risco de default (calote). Oferecem taxas de retorno (yield) maiores para compensar o risco.
Empresa cuja atividade principal é ser acionista majoritária ou controladora de outras companhias. Sua finalidade é a administração do patrimônio ou o controle societário do grupo.
Plataforma ou sistema eletrônico que permite ao investidor individual enviar ordens de compra e venda de ativos (ações, FIIs, ETFs) diretamente para o pregão da Bolsa, via internet.
O principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3. É composto pelas empresas mais importantes do mercado de capitais brasileiro, servindo como termômetro da economia do país.
Índice da B3 que mede o desempenho médio dos Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) negociados na Bolsa. É o principal benchmark para o setor imobiliário.
IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) é um índice de inflação muito usado para o reajuste de contratos de aluguel e de algumas dívidas. Ele mede a variação de preços desde o produtor até o consumidor final.
Indexadores são índices escolhidos para corrigir o valor de contratos e estabelecer a rentabilidade de um investimento. Os mais comuns no Brasil são a Selic, o CDI e o IPCA, que medem a inflação.
Métricas extraídas das demonstrações contábeis (Balanço, DRE) para avaliar a saúde, rentabilidade, liquidez e endividamento de uma empresa. Cruciais para a análise fundamentalista.
Inflação é um aumento generalizado e contínuo dos preços de bens e serviços na economia. É medida por índices como o IPCA e combatida pelo Banco Central, que utiliza a Taxa Selic como principal ferramenta.
Pessoa que possui informações relevantes sobre uma companhia que ainda não foram divulgadas ao mercado. A negociação de ativos com base nessas informações confidenciais é considerada crime (insider trading).
Refere-se a operações e informações que ocorrem dentro de um único dia de pregão. Nas plataformas gráficas, os tempos de análise intraday são de minutos ou poucas horas, como 5, 15 ou 60 minutos.
Investidor que possui mais de R$ 10 milhões em aplicações financeiras e possui certificação profissional, ou instituições financeiras. Tem acesso ao maior leque de produtos, como Fundos Exclusivos.
Investidor que possui mais de R$ 1 milhão em aplicações financeiras e atesta sua condição por escrito. Tem acesso a produtos financeiros mais complexos e com maior risco.
IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é um tributo federal cobrado sobre diversas operações de crédito, câmbio, seguro e títulos. No mercado de ações e fundos, incide em resgates de curtíssimo prazo.
IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) é o indicador oficial, medido pelo IBGE, que mensura a inflação no país. É o principal balizador utilizado pelo Banco Central para definir a taxa Selic.
IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) é uma fundação pública federal que fornece suporte técnico ao governo. Suas pesquisas e estudos ajudam na formulação e reformulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiros.
IPO (Initial Public Offering ou Oferta Pública Inicial) é o processo pelo qual uma empresa privada abre seu capital, negociando ações pela primeira vez na bolsa de valores, captando recursos diretamente do mercado.
Oferta Pública Inicial. Processo pelo qual uma empresa vende ações pela primeira vez ao público, abrindo seu capital para ser negociado na Bolsa de Valores.
Código internacional padronizado de 12 caracteres alfanuméricos usado para identificar de forma única um título ou valor mobiliário (ação, título de dívida) em qualquer lugar do mundo.
Associação temporária entre duas ou mais empresas que se unem para realizar um projeto específico. Compartilham riscos, custos, expertise e lucros do empreendimento.
Os juros compostos são calculados sobre o valor principal mais os juros acumulados nos períodos anteriores. Também conhecidos como "juros sobre juros", são o motor do crescimento de longo prazo nos investimentos.
Os juros simples são calculados sempre sobre o valor inicial da dívida ou investimento. O montante de juros é fixo e não se soma ao capital principal para gerar novos juros nos períodos seguintes.
Forma de distribuição de lucros aos acionistas, onde a empresa pode deduzir o valor pago como despesa financeira, gerando economia tributária para a companhia.
JCP é uma forma de provento pago pelas empresas aos acionistas, similar ao dividendo, mas com uma vantagem fiscal para a companhia. É calculado sobre o Patrimônio Líquido e é tributável para o investidor.
A garantia ou o ativo real que serve de referência para a emissão de um título ou moeda. No mercado financeiro, confere segurança e credibilidade ao investimento.
LC (Letra de Câmbio) é um título de crédito emitido por instituições financeiras (como financeiras e securitizadoras). Ao comprar o título, o investidor empresta dinheiro e recebe o valor corrigido com juros.
LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) é um título de Renda Fixa emitido para captar recursos destinados a financiar o setor agrícola. Possui garantia do FGC e é isento de Imposto de Renda para pessoas físicas.
Título de Renda Fixa emitido por bancos para financiar o setor agropecuário. É garantido pelo FGC e isento de imposto de renda para pessoa física.
LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um título de Renda Fixa emitido para captar recursos destinados a financiar o setor imobiliário. Possui garantia do FGC e é isento de Imposto de Renda para pessoas físicas.
Título de Renda Fixa emitido por bancos para financiar o setor imobiliário. É garantido pelo FGC e isento de imposto de renda para pessoa física.
Título de Renda Fixa emitido por bancos para financiar atividades do setor imobiliário. É garantido pelo FGC e possui a vantagem de ser isento de imposto de renda para pessoa física.
Mecanismo usado pela bolsa para definir um preço de equilíbrio em momentos específicos, como na abertura, no fechamento ou após a interrupção por Circuit Breaker. Ajuda a balancear a pressão de compra e venda.
Título de Renda Fixa emitido por instituições financeiras para financiar o mercado imobiliário. Não é mais emitido desde 2019, mas os títulos existentes continuam sendo negociados.
Título de Renda Fixa com dupla garantia: os ativos do emissor e um pool de créditos imobiliários. É isento de imposto de renda e considerado de baixo risco.
Fase final de uma transação financeira, onde ocorre a transferência definitiva do ativo para o comprador e o dinheiro para o vendedor, encerrando a operação de forma segura.
É o momento em que o dinheiro efetivamente sai da conta do investidor para a conta da oferta, confirmando sua adesão ao processo de subscrição de novas cotas de um Fundo de Investimento Imobiliário.
É a facilidade e velocidade com que um ativo financeiro pode ser transformado em dinheiro, sem perda significativa de valor. Ativos com alta liquidez têm muitos compradores e vendedores dispostos a negociar.
Indicador de liquidez que mede a capacidade da empresa de pagar suas obrigações de curto prazo, dividindo o Ativo Circulante pelo Passivo Circulante. Idealmente deve ser maior que 1.
Indicador que mede a capacidade da empresa de pagar todas as suas obrigações (curto e longo prazo) utilizando todos os seus ativos (circulante e não circulante).
Indicador de liquidez que mede a capacidade da empresa de saldar suas dívidas de curto prazo usando apenas os ativos mais líquidos: Caixa e Equivalentes.
É um volume extra de cotas ou ações, indicado pelo administrador de uma oferta pública (subscrição/follow-on), destinado a atender um eventual excesso de demanda dos investidores além do lote inicial.
É a negociação de ações em quantidades inferiores ao lote padrão, normalmente de 1 a 99 papéis. O código do ativo leva a letra "F" no final (Ex: PETR4F) para designar a negociação fracionária.
O número mínimo de ações que um investidor deve negociar em uma única ordem no mercado da B3, sendo a quantidade mais comum de 100 ações.
Indicador que calcula a parcela do lucro líquido total que corresponde a cada ação em circulação. É obtido dividindo-se o Lucro Líquido pelo número total de ações.
O resultado da empresa obtido subtraindo o Custo dos Produtos Vendidos (CPV) da Receita Líquida. Representa o lucro gerado diretamente pela atividade de produção ou venda.
O resultado final da empresa após a dedução de todos os custos, despesas operacionais, despesas financeiras, impostos e depreciação. É o valor que pode ser distribuído aos acionistas.
Atualização diária e obrigatória do preço de ativos de Renda Fixa e Fundos para o valor que seriam negociados no mercado, refletindo o preço justo e evitando transferências de riqueza.
Porcentagem do Lucro Bruto em relação à Receita Líquida. Indica a lucratividade da empresa após o Custo dos Produtos Vendidos (CPV), essencial para medir a eficiência da produção.
É o valor, em dinheiro ou ativos, que o investidor precisa depositar na corretora para operar em mercados de alto risco ou alavancados, como futuros ou opções. Serve para cobrir eventuais prejuízos.
Métrica que indica a porcentagem da Receita Líquida que se transforma em Lucro Operacional (EBIT). Ajuda a entender a lucratividade das operações principais após os custos de produção e despesas.
Métrica que indica a porcentagem da Receita Líquida que se transforma em EBITDA. Avalia a eficiência da empresa em gerar caixa operacional puro antes de juros, impostos e depreciação.
Porcentagem do Lucro Líquido em relação à Receita Líquida. É o indicador final de rentabilidade, mostrando quanto de cada real vendido se transforma em lucro para o acionista.
Negociação de um ativo com preço e prazo de liquidação definidos hoje. A liquidação ocorre na data futura, mas o preço é fixado no momento do contrato, usado para hedge e alavancagem.
Segmento da Bolsa onde as ações podem ser negociadas em quantidades menores que o lote padrão (geralmente de 1 a 99 ações). Permite que pequenos investidores acessem o mercado.
Segmento da Bolsa onde são negociados contratos de compra ou venda de um ativo (commodities, índices, moedas) para liquidação em uma data futura. Usado para hedge e especulação.
É onde os ativos são negociados diretamente entre o emissor (a empresa ou governo) e o investidor, como em um IPO. O dinheiro da venda vai diretamente para o caixa da companhia para financiamento.
É onde os ativos já existentes são comprados e vendidos entre os próprios investidores da bolsa. Os recursos financeiros e os títulos trocam de mãos entre os participantes, sem o envolvimento direto da companhia.
Também conhecido como mercado à vista. É o segmento onde a compra e venda de um ativo (moedas, commodities) é liquidada imediatamente ou em um curtíssimo prazo, como D+2.
Bolsa de valores americana famosa por listar empresas de tecnologia e crescimento, sendo a segunda maior do mundo. Conhecida por seu foco em empresas inovadoras e de alto potencial.
O Lucro Operacional Líquido de um ativo imobiliário ou empresa. Calcula a receita total menos as despesas operacionais, excluindo impostos, juros e depreciação.
NFT (Non-Fungible Token) é um token digital único, que não pode ser substituído por outro de igual valor. É usado para dar autenticidade e propriedade a itens digitais, como obras de arte, colecionáveis e itens de jogos.
Principal índice do mercado de ações japonês. É composto por 225 ações de empresas líderes negociadas na Bolsa de Tóquio, sendo um termômetro da economia do país.
Sigla em inglês para Net Operating Income (Lucro Operacional Líquido). No mercado imobiliário, é a receita gerada pela locação de um imóvel, menos as despesas operacionais.
Lucro Operacional Líquido Após Impostos. Métrica que calcula o lucro que a empresa teria se não tivesse dívidas, focando na performance operacional ajustada pelos impostos.
Documento emitido pela corretora após a execução de uma ordem de compra ou venda de ativos. Detalha todos os custos, taxas, impostos e o resultado da transação para fins de IR.
Segmento de listagem da B3 com o mais alto nível de governança corporativa. Exige, entre outras regras, que todas as ações emitidas sejam ordinárias (ON) com Tag Along de 100%.
A maior e mais antiga bolsa de valores dos Estados Unidos e do mundo em valor de mercado. É um símbolo global do capitalismo.
É quando a própria empresa vende suas ações (ou cotas de FII) pela primeira vez no mercado. Isso aumenta o capital social da empresa, pois o dinheiro obtido com a venda vai diretamente para o caixa da companhia.
Processo de venda de grande quantidade de ativos (ações, títulos) por uma empresa ou acionista ao público em geral, por meio de intermediários financeiros, como corretoras.
Ocorre quando acionistas (controladores ou minoritários) vendem suas ações já existentes. O capital social da empresa não muda, e o dinheiro da venda vai diretamente para os acionistas vendedores, não para a companhia.
Empresa, conta bancária ou fundo de investimento registrado em um país ou jurisdição diferente da residência do investidor, geralmente com menor carga tributária e regulamentação.
Oferta feita para a compra de ações de uma empresa de capital aberto, com o objetivo de obter o controle majoritário ou, mais frequentemente, fechar o capital da companhia (sair da Bolsa).
É um derivativo que confere ao titular o direito (mas não a obrigação) de comprar (opção de compra) ou vender (opção de venda) um ativo por um preço e em uma data futuros pré-determinados.
Opção que concede ao titular o direito de comprar o ativo-objeto a um preço e data predeterminados. É usada para alavancar ganhos na alta ou proteger de elevação de preços.
Opção que concede ao titular o direito de vender o ativo-objeto a um preço e data predeterminados. É usada para proteger a carteira contra quedas ou especular na baixa.
Instrumento financeiro de alto risco e natureza especulativa, onde o investidor aposta na direção (subida ou descida) do preço de um ativo dentro de um prazo muito curto. Não são regulamentadas pela CVM.
Indicador que divide o preço da ação pelo Ativo Total da empresa por ação. É usado para avaliar se o mercado está pagando mais ou menos pelo total de bens e direitos da companhia.
Relação entre o valor de mercado da ação e o Ativo Circulante Líquido por ação (Ativo Circulante menos Passivo Circulante). Usado para identificar ações baratas (bargains).
Relação entre o valor de mercado da ação e o Capital de Giro (Ativo Circulante menos Passivo Circulante). Indicador de valor que mede a solidez financeira de curto prazo.
Indicador que divide o valor de mercado da empresa pelo EBIT (Lucro Operacional). Semelhante ao P/EBITDA, mas inclui depreciação, sendo útil para comparar setores de capital intensivo.
Indicador que divide o valor de mercado da empresa pelo EBITDA. Usado para comparar empresas, mostrando quantos anos de geração de caixa operacional são necessários para reaver o capital.
Um dos indicadores fundamentalistas mais usados. Divide o preço atual da ação pelo lucro por ação, mostrando quantos anos de lucro são necessários para reaver o capital investido.
Indicador que divide o preço da ação pela Receita Líquida por Ação. Usado para avaliar empresas com lucros negativos ou voláteis, focando no potencial de crescimento da receita.
Indicador fundamentalista que compara o preço de mercado da ação com o valor patrimonial dela. É o indicativo mais claro da Margem de Segurança, mostrando se a ação está "barata" ou "cara".
Indicador que divide o preço da ação pelo Valor Patrimonial por Ação. Usado para determinar se o mercado está precificando a empresa acima ou abaixo do seu valor contábil.
Indicador que divide o preço atual da ação pelo Valor Patrimonial por Ação (VPA). Usado para verificar se o mercado está pagando mais ou menos pelo valor contábil da empresa.
O conjunto das obrigações e dívidas financeiras de uma empresa para com terceiros (fornecedores, bancos, governo) e acionistas. Representa a origem dos recursos.
Obrigações e dívidas de uma empresa que devem ser pagas no curto prazo, ou seja, até o término do próximo exercício social (geralmente até 12 meses).
Obrigações e dívidas da empresa com vencimento após o término do próximo exercício social (geralmente após 12 meses). Inclui empréstimos de longo prazo e debêntures.
Indicador de endividamento que mede a proporção de ativos de uma empresa que é financiada por Passivos (dívidas com terceiros). Indica o grau de alavancagem da companhia.
O valor residual da empresa, que representa a diferença entre o total de ativos (bens e direitos) e o total de passivos (obrigações). É o valor teórico dos acionistas.
Indicador de endividamento que mede a proporção de ativos de uma empresa que é financiada pelos recursos próprios dos acionistas (Patrimônio Líquido).
Indicador que representa a porcentagem do Lucro Líquido que a empresa distribui aos acionistas na forma de dividendos e Juros sobre Capital Próprio.
Indicador que divide o P/L (Preço/Lucro) da empresa pela sua taxa de crescimento de lucro esperada. É usado para avaliar se a ação está cara ou barata em relação ao seu potencial de crescimento.
Questionário obrigatório que avalia o nível de conhecimento, experiência, tolerância a risco e objetivos financeiros do investidor para recomendar produtos adequados.
Intervalo de tempo em que o investidor pode negociar (comprar ou vender) seus direitos de preferência de subscrição na bolsa. Permite aumentar ou diminuir a participação na oferta do Fundo de Investimento Imobiliário.
É o prazo estipulado para que os cotistas atuais de um Fundo de Investimento Imobiliário (FII) possam exercer o direito de comprar novas cotas na subscrição, confirmando sua participação na oferta.
O Produto Interno Bruto (PIB) é o indicador econômico que mede o valor total de todos os bens e serviços finais produzidos dentro de um país durante um período. É o principal termômetro do desempenho e crescimento de uma economia.
É a lista detalhada das oportunidades de negócios ou ativos que o Fundo de Investimento (principalmente FIIs) tem interesse em adquirir. Descreve como os recursos levantados em uma oferta subsequente serão alocados.
Documento que define os objetivos, limites de risco, classes de ativos permitidas e diretrizes gerais para a gestão de um fundo ou carteira de investimentos.
Em investimentos, pós-fixado significa que a rentabilidade é indexada a um indicador, como o CDI, a Selic ou o IPCA. O valor do retorno oscila de acordo com as variações desses indexadores até o vencimento.
Em investimentos, pré-fixado significa que a taxa de rentabilidade será conhecida e garantida no momento da compra do título. Assim, o investidor saberá exatamente quanto irá receber no vencimento.
Modalidade de investimento de longo prazo que adquire participações em empresas de capital fechado ou aberto com potencial de crescimento, visando reestruturar e vender com lucro.
Plano pelo qual uma empresa utiliza seu caixa para comprar de volta suas próprias ações no mercado. Isso reduz o número de ações em circulação e tende a aumentar o LPA.
Termo genérico para os benefícios financeiros que o investidor recebe por possuir um ativo. Inclui dividendos, Juros sobre Capital Próprio (JCP), bonificações e direitos de subscrição.
Indicador que divide o valor de mercado da empresa pela Receita Líquida total. Usado para avaliar empresas com lucros negativos ou no início do ciclo de vida, focando na receita.
É uma opção de venda que concede ao titular o direito (não a obrigação) de vender um ativo por um preço e em uma data futuros pré-determinados. É usada para especulação de baixa ou proteção (hedge).
Política monetária não convencional em que o Banco Central compra títulos públicos e privados no mercado para injetar liquidez na economia, reduzir juros e estimular o crédito.
O número mínimo de votos ou de ações presentes necessário em uma assembleia para que uma decisão de alta relevância (como fusão ou fechamento de capital) seja considerada válida.
Classificação de risco de crédito atribuída por agências especializadas a um país, empresa ou título de dívida. Indica a probabilidade de o emissor honrar seus compromissos financeiros.
Nota atribuída por agências independentes a um título de dívida ou emissor, indicando a probabilidade de calote (default). É essencial para avaliar o risco de crédito.
Nota de crédito atribuída por agências (Moody’s, S&P) a um país, medindo sua capacidade e disposição de honrar suas dívidas. É o principal indicador de risco-país.
RDB (Recibo de Depósito Bancário) é um título de Renda Fixa emitido por bancos, similar ao CDB, em que o investidor empresta dinheiro à instituição. A principal diferença é que o RDB não pode ser negociado no mercado secundário.
O total de dinheiro arrecadado pela empresa com a venda de bens ou serviços durante um período, antes da dedução de impostos, devoluções e descontos.
O valor da Receita Bruta após a dedução dos impostos incidentes sobre vendas, devoluções, abatimentos e descontos concedidos. É a base para calcular as margens.
Documento temporário que o acionista recebe ao exercer seu direito de subscrição de novas ações. O recibo é negociável e será convertido na ação definitiva após a integralização.
Programa pelo qual uma empresa utiliza seu caixa para comprar de volta suas próprias ações no mercado, reduzindo o número de papéis em circulação e elevando o Lucro por Ação.
Mecanismo legal que permite a uma empresa endividada renegociar suas dívidas e reestruturar suas operações para evitar a falência, preservando a atividade econômica.
Fundo de Investimento Imobiliário americano, estruturado como uma empresa. Investe em imóveis geradores de renda e distribui a maior parte do lucro aos acionistas.
Relatório periódico e detalhado preparado pela administração da empresa, que complementa as demonstrações financeiras, explicando o desempenho, os riscos e as estratégias da companhia.
Classe de investimentos onde o investidor empresta seu capital a uma instituição (banco ou governo) em troca de juros. A rentabilidade é determinada por uma taxa ou indexador (Selic, IPCA) previamente acordado.
Classe de investimentos cujos retornos não são previsíveis, podendo variar de forma positiva ou negativa. Ações, ETFs e Fundos de Ações são exemplos onde não há garantia de retorno ou capital.
É o retorno ou ganho que um investimento proporcionou ao longo de um determinado período. Pode ser expressa em termos percentuais (nominal) ou descontada a inflação (real).
É a rentabilidade que o investimento oferece após o desconto da inflação do período. Indica o ganho efetivo do investidor em termos de poder de compra.
Conta do Patrimônio Líquido que registra valores que não vieram do Lucro Líquido, como ágio na emissão de ações e doações. Não pode ser distribuída como dividendos.
É o montante de dinheiro guardado em investimentos de alta liquidez e baixo risco, destinado a cobrir gastos inesperados ou imprevistos, como desemprego ou problemas de saúde.
Valor apurado na DRE que inclui receitas e despesas relacionadas a juros, multas, variações cambiais e outras operações financeiras, afetando o lucro líquido da empresa.
Antiga classificação contábil para lucros ou perdas provenientes de eventos extraordinários ou atípicos, não relacionados às atividades principais da empresa (ex: venda de um ativo imobilizado).
Ações judiciais ou negociações feitas no mercado imobiliário para reajustar o valor do aluguel de um contrato de longo prazo que está defasado em relação ao preço de mercado.
É a probabilidade de o emissor de um título (banco, empresa ou governo) não conseguir pagar suas dívidas ou o rendimento prometido ao investidor. O FGC protege parte desse risco em alguns ativos.
É o risco de colapso de todo o sistema ou mercado financeiro, e não apenas de um ativo ou instituição isolada. É um risco que não pode ser eliminado pela diversificação.
Medida que avalia o risco de um governo (país) não honrar seus compromissos financeiros. É usado para determinar o prêmio de risco exigido em investimentos naquele país.
Cláusula em contratos imobiliários (especialmente em Fundos Imobiliários) que garante ao Fundo o recebimento de uma renda mínima mensal fixa durante um período, independentemente da ocupação.
Retorno sobre Ativos. Métrica que mede a eficiência com que uma empresa utiliza todos os seus ativos (bens e direitos) para gerar lucro líquido.
ROE (Return On Equity ou Retorno Sobre o Patrimônio Líquido) é um indicador de Análise Fundamentalista. Ele mede a capacidade de uma empresa gerar lucro para o acionista com base nos recursos próprios (Patrimônio Líquido) que ela possui.
Retorno sobre o Patrimônio Líquido. Indicador que mede a capacidade da empresa de gerar lucro líquido a partir dos recursos próprios investidos pelos acionistas.
Retorno sobre o Capital Investido. Métrica que mede a eficiência da empresa em gerar lucro a partir de todo o capital investido (próprio e de terceiros).
Pagamento periódico feito pelo uso de um bem, direito, marca, patente ou recurso natural. No mercado financeiro, pode ser a fonte de renda de alguns fundos de investimento.
Índice de referência do mercado americano composto pelas ações das 500 maiores e mais representativas empresas de capital aberto nos EUA. É um dos principais termômetros globais.
Operação imobiliária em que uma empresa vende um ativo (imóvel ou equipamento) para um investidor e, simultaneamente, o aluga de volta, liberando capital para o seu negócio principal.
Processo de conversão de ativos financeiros (como dívidas a receber ou créditos imobiliários) em títulos negociáveis no mercado, como CRIs e Debêntures, transferindo o risco para os investidores.
A taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é a taxa básica de juros da economia brasileira. É definida pelo Banco Central (COPOM) e influencia diretamente o crédito, o consumo, o CDI e a rentabilidade dos investimentos.
Conjunto de instituições normativas (CMN) e operacionais (Bancos, B3) responsáveis por intermediar, controlar e regular todas as transações financeiras do país.
Ações de empresas que possuem um valor de mercado (capitalização) menor do que as Blue Chips. Geralmente oferecem maior potencial de crescimento e maior risco.
Cisão ou separação de uma unidade de negócios ou divisão de uma empresa-mãe, transformando-a em uma nova empresa independente e de capital aberto, com ações distribuídas aos acionistas.
A diferença entre o preço de compra e o preço de venda de um ativo (bid-ask spread) ou a diferença entre a taxa de juros de captação e empréstimo de um banco (spread bancário).
É a diferença entre a taxa de juros que o banco paga ao poupador (ao captar dinheiro) e a taxa que ele cobra ao conceder um empréstimo. É a principal fonte de lucro das instituições financeiras.
Todas as partes interessadas que são afetadas ou podem afetar as ações de uma empresa, incluindo acionistas, clientes, fornecedores, funcionários e a comunidade.
Ordem enviada à corretora para vender um ativo automaticamente caso seu preço atinja um valor predeterminado, com o objetivo de garantir a realização do lucro.
Ordem enviada à corretora para vender um ativo automaticamente caso seu preço atinja um valor predeterminado, com o objetivo de limitar as perdas do investidor.
Direito concedido aos acionistas ou cotistas atuais de um fundo de comprar novas ações ou cotas com prioridade, em uma nova emissão da empresa ou fundo.
Processo obrigatório de avaliação do perfil do investidor para garantir que ele esteja adquirindo produtos de investimento adequados ao seu conhecimento, experiência e tolerância ao risco.
Estratégia de negociação de ativos que consiste em manter a posição por alguns dias ou semanas, buscando capturar movimentos de preço de médio prazo, entre o Day Trade e o Buy & Hold.
Cláusula que protege acionistas minoritários, garantindo que eles possam vender suas ações por um valor justo (no mínimo 80% do preço pago ao majoritário) em caso de mudança de controle.
Aquisição do controle acionário de uma empresa por outra. Ocorre, em geral, mediante uma OPA (Oferta Pública de Aquisição) hostil ou amigável.
Taxa cobrada anualmente pelo gestor e administrador de um fundo para custear as despesas de gestão, análise e operação do patrimônio total do fundo.
Taxa anual cobrada por alguns emissores de cartões de crédito ou instituições financeiras para cobrir os custos de manutenção e serviços relacionados.
Remuneração variável cobrada de um fundo de investimento caso o gestor atinja um desempenho superior ao índice de referência (benchmark) estabelecido. É um bônus por resultados.
Programa do Tesouro Nacional para a venda e recompra de títulos públicos federais para pessoas físicas pela internet, democratizando o acesso ao investimento mais seguro do país.
Título público híbrido, que paga uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do índice de inflação IGP-M. Possui alta volatilidade e é adequado para investidores de longo prazo.
Título público híbrido, que paga uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do índice oficial de inflação (IPCA). Ideal para proteger o poder de compra no longo prazo.
Título público pós-fixado emitido pelo Tesouro Direto, cuja rentabilidade é atrelada à taxa básica de juros (Selic). É considerado o investimento mais seguro e líquido do Brasil.
É o código alfanumérico que identifica um ativo listado na bolsa de valores, como PETR4. É essencial para que os investidores possam encontrar e negociar o papel de forma clara e ágil no Home Broker.
Títulos de Renda Fixa emitidos por bancos (CDB, LCI) ou empresas (Debêntures) para captar recursos. A rentabilidade e o risco dependem da saúde financeira do emissor.
Títulos de Renda Fixa emitidos pelo Tesouro Nacional para financiar a dívida pública. São o investimento mais seguro do país, lastreados na capacidade de pagamento do governo federal.
Ação ou título que um analista ou instituição financeira considera ser a melhor oportunidade de investimento em um determinado momento, devido a seus fundamentos e potencial de retorno.
TR (Taxa Referencial) é um índice de correção monetária criado para servir como referência em diversos contratos e aplicações, sendo o indexador oficial da caderneta de poupança e de alguns financiamentos.
No mercado financeiro, a tributação refere-se à incidência de impostos sobre as operações realizadas (como o IOF) e sobre os ganhos obtidos com os investimentos. As regras variam conforme o ativo.
Recomendação de investimento que sugere que o investidor mantenha uma alocação naquele ativo ou setor abaixo do peso que ele representa no índice de referência (Benchmark).
Termo usado no mercado imobiliário e em Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs). Refere-se à porcentagem de um imóvel ou portfólio que está desocupado e sem gerar receita de aluguel.
É o processo de avaliar o valor justo ou intrínseco de uma empresa ou de um ativo financeiro. É utilizado por analistas para determinar se uma ação está cara ou barata.
O VIX é o índice de Volatilidade da CBOE, conhecido como "índice do medo". Ele mede a expectativa de volatilidade futura do mercado de ações americano (S&P 500) nos próximos 30 dias, baseado em preços de opções.
É a mensuração do risco de um ativo com base na frequência e amplitude de suas oscilações de preço em um determinado período. Ativos com alta volatilidade apresentam mudanças bruscas e rápidas em suas cotações.
Indicador fundamentalista que expressa a parcela do Patrimônio Líquido que pertence a cada ação da empresa. É o resultado da divisão do Patrimônio Líquido pelo número de ações.
Indicador que expressa a parcela do Patrimônio Líquido que pertence a cada ação da empresa. É o resultado da divisão do Patrimônio Líquido pelo número de ações em circulação.
É uma ferramenta de orçamento de capital que calcula o valor atual de uma série de pagamentos ou recebimentos futuros. É crucial para avaliar a viabilidade de um projeto ou investimento.
É o termo em inglês que significa "retorno" ou "rendimento". Em finanças, frequentemente se refere ao retorno gerado por um investimento em relação ao seu custo.